Há mais de 100 anos atrás, o método de construção de edifícios mudou drasticamente quando foi construído o primeiro arranha-céus, o “Home Insurance Building”, em Chicago. Naquela época, a ideia de um prédio de 10 andares era impensável no entanto, com uma estrutura de aço revolucionária, o “Home Insurance Building” abriu portas para uma geração de arranha-céus em todo o mundo.
Atualmente, estamos a passar por outra mudança na arquitetura com a introdução de arranha-céus criados com o nosso material de construção de eleição, a Madeira. Apesar das estruturas de betão e de aço terem provado que são 2 materiais de construção viáveis, é preciso uma grande quantidade de energia para os produzir. Segundo o arquiteto Michael Green, mencionou que sua TED Talk “Why We Should Wooden Skyscarpers”, o aço representa aproximadamente 3% das emissões de gases de efeito estufa, e o betão representa cerca de 6% a 8%. Como Michael Green explicou: “Se queremos reduzir tanto as emissões de gases com efeito de estufa e a energia, a Madeira é a solução.
Uma árvore durante a sua vida, observe CO2 do ambiente, armazenando o carbono dentro da madeira, das folhas, das raízes e do solo. Quando uma árvore morre, ela liberta lentamente o carbono para a atmosfera ou para a terra. No caso de haver um incêndio florestal, esse mesmo carbono também é libertado para a atmosfera. No entanto, quando uma árvore é colhida para a fabricação, grande parte desse carbono irá permanecer armazenado. Portanto, ao usarmos madeira na construção de um edifício, irá manter o carbono fora da atmosfera.
Citanto Michael Green: “Não há outro material de construção que seja cultivado pelo sol. Calculamos que as florestas norte-americanas produzem madeira suficiente para um prédio em madeira de 20 andares a cada 8 – 10 minutos”. A sua empresa, a MGA Architects estima que um prédio de 20 andares, comparado com uma de aço e betão, tem o mesmo impacto sobre a redução da nossa pegada de carbono, é o mesmo como tirar 900 carros fora da estrada por ano.